Emergências Veterinárias

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MEDIDAS DE GESTÃO FACE ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Abril 18, 2010

Filed under: Emergências Ambientais — saudepublicaue @ 3:34 pm

Cada vez mais se fazem sentir as alterações do clima terrestre através de mau tempo (chuvas torrenciais e temperaturas muito elevadas fora da época normal), tornados, sismos, entre outras catástrofes. È importante o Homem tentar remediar alguns dos erros que cometeu através de medidas de gestão.

In http://www.hugosarmento.com.br/EBIP8.htm

Assim os ministros do Ambiente da União Europeia e da zona do Mediterrâneo reuniram-se no dia 13 de Abril em Barcelona (Espanha) de forma a poderem aprovar medidas de gestão de secas e cheias para fazer face ao fenómeno das alterações climáticas.

Segundo informação do Ministério do Ambiente, a conferência euromediterrânica sobre a água irá aprovar uma estratégia de longo prazo para a água do Mediterrâneo, tendo em conta os previsíveis impactos das alterações climáticas, sendo importante uma gestão conjunta.

Quase meia centena de países vão estar representados pelos seus ministros no encontro, entre os quais Portugal (apesar de não ser um país banhado pelo mar Mediterrânico).”A proximidade geográfica implica desafios ambientais comuns, devendo as respectivas soluções ser trabalhadas em conjunto com estes países vizinhos”, afirma a tutela.

Uma das principais linhas orientadoras da estratégia a ser aprovada em Barcelona é a relação entre a água e as alterações climáticas, através de medidas de adaptação e mitigação, com especial destaque para a gestão de secas e cheias, mitigação dos efeitos da escassez de água e combate à desertificação. Outro factor importante é a governação efectiva da água num sistema de gestão integrada de recursos hídricos, oferta de água e saneamento.

AP

(Imagem In http://www.ccme.ca/assets/images/water2_450.jpg)


(Notícia cedida pela Lusa no dia 13 de Abril de 2010, Lisboa)

Disponível no site http://noticias.pt.msn.com/Ambiente/article.aspx?cp-documentid=153007243 (dia 18 de Abril de 2010, às 16:16)

 

ALERTA: Maré negra ameaça grande barreira de coral Abril 15, 2010

Filed under: Emergências Ambientais — saudepublicaue @ 3:48 pm
Maré negra ameaça  grande barreira de coral
In DN, por FILIPA AMBRÓSIO DE SOUSA                             05 Abril 2010
“Petroleiro chinês encalhou num banco de areia junto à ilha de Kepel, Austrália. Está a derramar crude e ameaça um dos mais frágeis ecossistemas do mundo.

À hora de fecho desta edição, um barco da polícia permanecia junto ao navio para proceder à sua eventual evacuação. E o mar tinha sido pulverizado com um componente químico para estancar o derrame.

A Grande Barreira de Coral é o maior recife de coral do mundo, com uma extensão de cerca de 2.300 quilómetros, situada junto à costa nordeste do estado australiano de Queensland, sendo composta por cerca de 2.900 recifes, 600 ilhas continentais e 300 atóis de coral.

A primeira maré negra de grandes dimensões foi provocada pelo naufrágio do petroleiro Torrey Canyon, no Canal da Mancha, em 1967. Na altura foram derramadas mais de 100 mil toneladas de crude que afectaram cerca de 180 km de praia.

Outra maré negra histórica foi provocada pelo naufrágio do petroleiro Almoco Cadiz, em Março de 1978, que libertou mais de 230 mil toneladas de  petróleo, contaminando 320 km de praias.

O maior desastre com petroleiros na história dos EUA foi o derrame de 40 mil toneladas de crude pelo petroleiro Exxon Valdez que encalhou num recife em Prince William Sound, Alasca, na noite de 24 de Março de 1989. Mais recentemente, Portugal e a Galiza, Golfo do México e ainda o Alasca  foram afectados.

O impacto destas  marés negras  nos ecossistemas é enorme. A  película formada na superfície da água impede a entrada da luz, que reduz a taxa de fotossíntese das plantas o que diminui a quantidade de oxigénio dissolvido na água provocando asfixia dos peixes e a proliferação de bactérias.”

 

Não é novidade para ninguém que este desastre tem um grande impacto na flora e fauna marinha, incluindo desaparecimento de espécies de coral, ameaçadas de extinção, como aves migratórias cuja rota passa pela barreira de coral. Um desequilíbrio desta magnitude nos ecossistemas da barreira de coral vai de certo provocar danos, tanto directamente aos animais como à população que deles se alimenta. (NÓS!).


É inacreditável que estes fenómenos continuem a acontecer, e que os países responsáveis não tomem medidas preventivas e de correcção…

ST, IP, JF

 

Para acompanharem o caso ver também:

http://noticias.pt.msn.com/Ambiente/article.aspx?cp-documentid=152985208